Por favor, me ajudem!

terça-feira, 18 de junho de 2013



É o seguinte galera...
Eu sou moradora do estado do Rio de Janeiro e como muitas de vocês sabem, 
O show dos meninos vai rolar por aqui.
Acontece que está rolando lá na página da T4F no face, um concurso cultural sorteando um ingresso para a Pista Premium na Apoteose.
Não estou querendo fazer drama, ajude aqui quem quiser e puder.
E se vocês puderem entrar nesse (link) aqui e votar na minha foto... Estarei muito grata da sua colaboração. A regra permite que haja apenas um voto por pessoa e por isso, eu vim clamar aqui, onde eu tenho bastante atenção de directioners.
Infelizmente, eu não estou com condições financeiras pra adquirir um ingresso da Pista Premium (R$600,00) e muito menos para o mais barato, que está na faixa dos R$140,00.
Vendi meu tablet essa semana pra garantir o ingresso do show, mas acabei emprestando o dinheiro pra minha avó, que estava precisando muito mais daquele dinheiro do que eu.  Então, meninas, eu peço desesperadamente, que se vocês puderem dar essa força, eu SUPER AGRADEÇO!

Malikisses!

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Imagine com Niall Horan

sábado, 15 de junho de 2013






" Um amor para recordar "

 
Os sinos da igreja badalavam pela chegada da grande hora. Todos os amigos íntimos e familiares estavam presentes na catedral. Seus olhos se inundaram de lágrimas, o coração palpitou mais forte que anteriormente. Fungou o nariz e deslizou as unhas por entre os longos fios de cabelo. Estava na hora de ir e ela tinha que aceitar esse momento por bem ou por mal.

Por cima dos ombros, deu á última olhada para trás. O grande espelho refletia a imagem de uma linda jovem, por baixo de um maravilhoso vestido branco de noiva, trançado até o meio das costas com um laço medieval. Estava ciente de que o arrependimento preencheria seu peito assim que atravessasse os grandes portões de ferro da igreja, mas tinha uma ponta de orgulho incentivando-a erguer a cabeça e seguir ao altar. O seu ego sempre fora maior que tudo e consequentemente lhe trouxe muitos problemas.

Esse problema tinha nome, sobrenome e endereço. Niall Horan.

Conheceram-se há uns meses atrás, numa balada de luxo que suas amigas de trabalho, geralmente, frequentavam no fim de semana. Uma delas, Jaqueline, tinha uns contatos importantes e acabou apresentando á (s/n), ninguém mais ninguém menos que Niall Horan. Foi atração á primeira vista. Ele estava enfeitiçado com a graciosidade e delicadeza da menina. Jurou á si mesmo que não sairia dali sem seu telefone ou pelo menos um beijo. Chegou a pensar o quão frustrante seria ter de procurá-la pelos quatro cantos da Irlanda sem saber ao menos seu nome. Pois com certeza não se lembraria no dia seguinte.

Mas por aquela princesinha, ele poderia sair beijando todas as garotas da cidade até reconhecer o gosto de seu beijo. Porém havia uma vírgula nessa história de amor á primeira vista. Niall estava namorando uma modelo parisiense, saiam toda semana nas capas de revistas por baixo das manchetes que diziam ser o casal mais adorável da Inglaterra. E a menina, apesar de também sentir-se atraída com o irlandês, tinha um compromisso sério, que poderia concretizar-se de vez á qualquer momento. Carregava um anel de diamantes no dedo médio da mão direita, exibindo o noivado de oito meses.

Os amigos vos aconselhavam a não levar nada tão a sério, pois ambos tinham um relacionamento sério com outra pessoa. Mas aqueles argumentos eram fracos demais pra quebrar a corrente de cumplicidade que surgia entre os dois jovens.

Ele tinha alguns meses de férias na cidade natal, antes de retornar á turnê com a boyband famosa, e dedicou todo esse tempo com a menina. A cada dia era uma surpresa com a convivência que mantinham. Cada sorriso um coração amolecido, cada beijo uma lembrança engraçada, cada toque especial um arrepio. Podiam sentir aquela atração perigosa queimar nas veias e arder no estômago quando estavam perto um do outro. Aquilo não podia acabar, queriam ver onde tudo podia dar, gostavam da diversão ás escuras, sentiam-se recuperados.

Mas o encanto se quebrou depois de uma ligação numa madrugada de sábado. Ela tinha acabado de ser pedida em casamento e o noivo explodia de ansiedade por uma resposta significativa. As famílias do casal eram unidas, praticamente duas em uma e esperavam pacientemente por esse momento. Tinha como dizer não? - Ela se perguntava todas as noites antes de dormir. Niall ainda não havia sido informado da tal notícia e ela estava criando coragem pra dizer que tinha cometido o maior erro de sua vida, o qual faria com que os dois se afastassem por um longo tempo. Quem sabe até pra sempre, por mais que ela negasse essa hipótese com todas as forças em sua cabeça. Chorava todas as vezes que imaginava seus próximos dias longe da Irlanda, sem ao menos escutar aquela  suave voz no meio da tarde. 

Infelizmente, horas depois, a notícia voou pelos ares e acertaram logo aos ouvidos do garoto. Ficou péssimo ao saber que a grande garota da sua vida havia lhe usado durante todos esses meses, feito se apaixonar de verdade pela primeira vez, pra depois se casar e abandoná-lo sem ao menos uma explicação. Chegou a pegar, certa vez, as chaves do carro pra dirigir até a casa da menina e tirar satisfações daquela história terrível, mas preferiu afogar as mágoas na tequila e relembrar todos os casos mal sucedidos que tivera durante toda a vida. Nenhum deles tinha sido tão especial quanto estava sendo com (s/n). Mesmo sendo um romance secreto, ele estava feliz por ter alguém de verdade ao seu lado, que se preocupasse com o seu humor, com seus sentimentos. Só ela tinha o dom de fazê-lo flutuar toda vez que pronunciava seu sobrenome.

Os dias se arrastaram, fazendo ambos sofrerem em mil lágrimas, com o medo de não se encontrarem nunca mais. Saudade dos dias que passavam juntos e dos amassos que trocavam dentro do carro. E quanto mais aquele sentimento sombrio apertava, sentiam que estavam apaixonados de verdade e que não era só um fogo de palha ou uma diversão de poucos dias. 

A menina caminha pelo grande salão decorado, seguida das madrinhas de honra e produtores de evento. O camera-man contratado para a filmagem do casamento, ia logo a frente com aquela coisa de luz enorme na mão, tentando registrar todas as expressões de nervosismo da noiva. A irmã, apesar de emocionada com o grande evento, notava o comportamento irrelevante que ela mostrava, sem interesse algum pro casamento e pensamento longe, em um paraíso onde Niall a esperava com um lindo buquê de flores na mão.

Os grandes portões de ferro da catedral se abrem. Em alerta com o rangido da abertura, os convidados se ajeitam de pé, com os olhares voltados para a entrada, embalados pelas primeiras notas da marcha nupcial. O homem alto e robusto, trajado com um terno de linho fino e sapatos de couro, cruza o braço direito da menina ao seu enquanto sorri gentilmente, incentivando-a a dar os primeiros passos pelo extenso tapete vermelho. Ela segura o nó na garganta e inconscientemente, procura pelo rapaz loiro pelos bancos de madeira da igreja. Com certeza devia ter se lembrado de que ele não havia recebido o convite para a ocasião e não se viam á exatamente dez dias. E se dissesse sim diante daquele altar, provavelmente não se veriam nunca mais. Amanhã se mudaria para o novo apartamento em Nova York, onde o noivo planejava morar nos próximos anos de vida ao seu lado
.
Frente a frente ao padre e ao noivo, suas pernas bambeiam. Uma voz no seu subconsciente diz que as chances se esgotaram e uma nova vida começa. O peito sofre mais uma vez. Não queria ter uma vida infeliz, porém tinha medo de dar desgosto aos familiares em negar os votos de casamento, que fora planejado durante meses e meses. Era sim uma menina apaixonada, louca pra casar, mas como uma criança que cresce, desgostou da velha rotina.

- Aceita ou não? - o padre pergunta impaciente, pela segunda vez, á menina que estava com o pensamento longe da cerimônia. Todos a encaravam apreensivos, prevendo que um "Não" saísse de sua boca. O noivo suava frio, apesar de segurar suas pequenas mãos com uma tranquilidade assustadora. A menina pensava em forjar um desmaio ali mesmo, só pra fugir daquela pergunta fatal por alguns minutos. Os minutos que a fariam pensar uma decisão certeira pra sua vida. Mesmo que isso fosse magoar os familiares ou não. Era a sua felicidade em jogo.

- PAREM! - uma voz aguda e masculina ecoa pelos quatro cantos da catedral, deixando sete ecos nas paredes traçadas de ouro maciço. Não precisou mudar o olhar pra reconhecer aquela voz. Era ele! Só podia ser ele pra recuperar sua alegria das cinzas.

Os convidados encaram a entrada da catedral pela segunda vez. Niall não tinha economizado no traje e tinha feito questão de vestir um terno preto para se adaptar á cerimônia. O violão que trazia pendurado nos ombros deixava um ponto de interrogação em cada indivíduo presente naquele local, que tenta decifrar o porquê daquele jovem rapaz estar ali. As más línguas da cidade, já deduziam como amante e riam das expressões de espanto dos pais da noiva, que deviam imaginar a mesma coisa. A filha seria perdida para um homem qualquer com violão.

- Quando eu era mais jovem eu vi. Meu pai chorar e xingar ao vento. 
A linda voz angelical, ecoa alto para que todos ouçam
 as primeiras linhas de The only exception.
 Seus olhos magnificamente azuis carregavam pequenas
 poças de lágrimas enquanto dedilhava as cordas do instrumento
 e tentava fazer a voz se sobressair diante dos comentários espantosos dos convidados. 



Cada passo adiante do altar fazia a menina entrar em erupção de tamanha felicidade em revê-lo em um momento propício e ainda cantando como jamais ouvira cantar. Ela sabia que aquela canção se encaixava com os dois e com tudo que estavam vivendo. Agora, já não mais importava o que seus pais iam pensar a respeito de uma relação fora do noivado. Não ia se importar com as fofocas do dia seguinte e muito menos com o modo que seria julgada. A única coisa que lhe importava agora era Niall e ninguém mais.

E aquele foi o dia em que prometi que nunca iria cantar nada sobre amor se ele não existisse.
Mas, querida, você é a única exceção. Bem, você é a única exceção
 
 Niall canta e aproxima cada vez mais do altar, pra buscar a sua garota. A garota que jamais deveria ter saído do seu lado.

O noivo, sentindo-se excluído e humilhado diante de tudo aquilo, afastou-se do altar, deixando seu lugar á Niall, que o ocupou perfeitamente com o seu violão, como uma última peça que se encaixa no quebra cabeça. Ambos os olhos brilhando, sorrisos estampados até o canto das orelhas e lágrimas fujonas de saudade, que marcavam seus rostos corados com tamanha aproximação em público.

- Tenho um forte controle sobre a realidade, mas não consigo 
deixar o que está aqui diante de mim. 
Sei que você vai embora pela manhã quando você acordar
Me deixe com alguma prova de que isso não foi um sonho, Whoa.
A feição alegre rapidamente se fecha com as últimas palavras. 

Estava ciente de que tinha acabado de desmanchar um casamento, mas o que valeria de verdade seriam as preciosas palavras que sairiam da boca da menina. Ele não podia deixá-la ir embora sem saber o que ela sentia por ele agora, depois de terem passado tantos dias juntos. Tinha a necessidade extrema de descobrir se o único a se apaixonar perdidamente fora apenas ele. 

- Por favor, não me deixa. Não vá embora com ele. Eu acabei de descobrir que te amo, (s/n). Não posso suportar a ideia de acordar todos os dias sem você ao lado. Eu não vou aguentar vê-la indo embora levando junto meu coração. - com a voz embargada e falha de ter corrido quilômetros até a igreja, atinge o coração daquela menina como uma flecha virosa. Os olhos curiosos da igreja esperavam por alguma palavra da garota, que permanecia estática e gelada do susto que acabara de tomar.

- Eu só vou embora... Se for pra ir com você. - ela desabafa pro mundo inteiro ouvir, caindo nos braços do verdadeiro amor. E mesmo que aquele não fosse o final planejado para o casamento, obtiveram os aplausos emocionados dos convidados. 






Ao passar dos anos...


- Niall? - ela o chama com a voz ranzinza, enfraquecida pela chegada dos oitenta anos de vida. As aparências tinham modificado, não estavam tão enérgicos como há quarenta anos, porém o amor continuava acima de tudo, suprimindo qualquer barreira. Principalmente esta que eram obrigados a conviver. As camas de um hospital.

- Sim, querida? - ele responde com a voz tão enfraquecida e ranzinza que a dela. Seu pescoço se esforça para fitar a esposa na cama ao lado da sua.

- Eu só queria dizer que te amo, caso qualquer coisa aconteça. - as lágrimas dolorosas escorrem dos olhos. O aparelho medidor de batimentos cardíacos que havia ao lado de suas camas, reproduziam os bipes vagarosos alertando o desaceleramento do coração.

- Não vai acontecer nada, querida. Lembra que você disse que só iria embora se eu fosse com você? - ele sorri esperançoso, fitando o teto branco do hospital. - Se estivermos juntos, resistiremos juntos até o último dia. - esticando um pouco seu braço, consegue alcançar a ponta da outra cama e então entrelaça os dedos com os da sua esposa, prometendo estar ao seu lado para sempre.

          FIM!





Vas happenin?
Geente, mais um imagine que eu crio
de um jeito totalmente diferente dos comuns.
#medo!
Espero que gostem. ><
Malikisses, Biia. 








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